Já não é de hoje que sistemas inteligentes de tecnologia e informação começaram a permear a nossa vida. Seja um algoritmo de rede social ou um conjunto de sensores que automatiza as tarefas em uma fábrica, todos os setores empresariais, hoje, vão se tornando mais dependentes do já conhecido conceito de “Internet das Coisas”.
Por isso, o fornecimento de serviços de tecnologia se tornou mais evidente devido aos avanços da transformação digital do mercado. Nos últimos dois anos, com os impactos da pandemia, o trabalho remoto que foi imposto a muitas áreas forçou as empresas a darem um salto tecnológico imenso. Neste cenário, os investimentos em TI atingiram US$ 4,36 trilhões, no ano passado, e a expectativa é de aumento de 3% sobre este valor até o fim deste ano, segundo o Gartner.
Esses valores são resultados do acelerado processo de digitalização que o mercado vem passando. Segundo a Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, divulgada pelo Centro de Tecnologia da Informação Aplicada da FGV, a antecipação do processo de transformação digital no país foi o equivalente ao esperado para o período de um a quatro anos. Essa evolução tecnológica aumenta a necessidade das companhias se adaptarem aos novos tempos com ambientes de TI eficientes e integrados à estratégia das empresas.
Afinal, o que é uma operação inteligente de TI e como isso impacta a sua operação?
Uma coisa é “investir em infraestrutura de TI”, outra é criar um sistema inteligente que não apenas solucione os problemas como também amplie os benefícios do que já vinha dando certo para o negócio da companhia.
Por essa razão, procurar um fornecedor de qualidade, que possa suprir a demanda com eficiência e agilidade, é primordial. E, para isso, é preciso se atentar a alguns detalhes que, ao final do dia, vão garantir que a base tecnológica esteja atualizada e altamente disponível, evitando assim imprevistos e complicações que prejudiquem a operação.
Um bom fornecedor conta com uma suíte de soluções focada em resolver problemas de forma direta – e isso é importante pois permite que o cliente possa concentrar seus recursos no seu core business. Mas para confiar à empresa contratada a gestão de sua TI – que é o coração das companhias na economia digital – é fundamental que a escolhida tenha expertise e equipes qualificadas e multidisciplinares para manter a disponibilidade do ambiente.
Uma empresa que cuida da operação e assegura os serviços continuados dos data centers, como é o caso da green4T, pode oferecer uma visão mais agnóstica para a necessidade de cada negócio com a adoção de soluções customizadas para o ambiente de TI. Ao invés de um modelo padronizado, a entrega é feita de acordo com a necessidade da companhia, a custos bem mais atraentes do que se tivesse que contratar e gerenciar uma equipe.
Outro ponto importante é o custo-benefício de um fornecedor de TI. A contratação de uma empresa especializada envolve toda a complexidade que exige a implementação de um centro de dados, e que abrange: planejamento e comissionamento iniciais; edifício e/ou espaço adequado para a solução; sistemas de detecção de incêndio; ativos e componentes do data center; e conexões de rede. Soma-se a esta iniciativa a necessidade de se contar com equipe especializada para manter o ambiente disponível. Da atualização de soluções e o licenciamento de softwares, passando pela obtenção de certificações e treinamento dos profissionais, a contratação de um fornecedor externo oferece tudo isso dentro de um pacote já fechado previamente com o cliente.
Finalmente, os anos mais recentes nos mostraram que a evolução tecnológica inseriu também um novo desafio às companhias: a necessidade de mitigar os impactos ambientais com o baixo consumo de energia no processamento de dados. Por essa razão, conceitos como “Eficiência Verde” e projetos mais sustentáveis têm tomado a frente de toda discussão nesse tópico. Segundo um levantamento feito pelo Statista, em 2020, o mercado de TI verde teve faturamento de US$ 49,2 bilhões, e as estimativas para o ano de 2026, , segundo a mesma fonte, é de atingir até US$ 140 bilhões.
Qual é a estrutura para isso e como usar o outsourcing como solução
Qualquer infraestrutura de TI demanda atenção e investimento, o que torna o outsourcing uma solução viável para quem prefere focar seus recursos em outras áreas. Essa estratégia pode gerar diversos benefícios à operação, principalmente por ter uma atenção dedicada exclusivamente ao ambiente de TI para mantê-lo atualizado e com alta disponibilidade. Essa facilidade, entretanto, demanda uma série de iniciativas para manter a eficiência no armazenamento e processamento de dados da companhia. Entre essas ações, estão:
- Monitoramento preditivo de forma continuada, sem interrupções;
- Alocação de pessoal dentro da estrutura do contratante;
- Análise proativa de todo o centro de dados, desde o software e conectividade até a troca e manutenção do hardware e facilities.
O primeiro é autoexplicativo, mas muitas empresas ainda pecam neste cuidado: a continuidade dos serviços de uma empresa de tecnologia deve ser sempre assegurada e, para isso, o acompanhamento de desempenho do que foi contratado deve ser constante. Passivo, pois responde rapidamente a eventuais problemas que possam surgir; e ativo, pois permite que a equipe se antecipe a gargalos e tome medidas preventivas do que, se deixado de lado, viria a ser um problema.
Apesar de opcional, a atuação de equipes in loco no site da companhia gera facilidades por não ter que investir recursos e tempo com o treinamento de profissionais próprios para atuar com uma solução contratada, e também agilidade à operação por antecipar os diagnósticos e análises do ambiente de TI. Além disso, ao optar pela contratação do serviço, os profissionais seguem processos rigorosos, sendo amparados pelas tecnologias mais avançadas do mercado, o que resulta em intervenções mais detalhadas do centro de dados.
Essa expertise também eleva a qualidade das ações envolvendo análises preventivas, preditivas e evolutivas do ambiente, que vão não só antecipar possíveis falhas em equipamentos, conexões de rede e outros ativos, como também melhorar a performance com a atualização de softwares e sistemas operacionais. Essa atenção envolve também o capital humano, parte essencial no trabalho em TI e que precisa ser sempre aprimorado com treinamentos e certificações.
Há também outras vantagens que o outsourcing pode trazer para uma empresa que ainda não conta com processos estruturados em seu ambiente de TI: soluções de governança e implementação de novas práticas para manter a empresa atualizada com todos os parâmetros exigidos do mercado. Da privacidade em relação ao uso de dados à integração das atividades em relação ao compliance interno, esse alinhamento do setor em relação às normas vigentes é de extrema importância para as operações.
Finalmente, essa prática de outsourcing pode lhe poupar de muitas dores de cabeça até em problemas que costumam aparecer quando os gestores menos imaginam: por exemplo, após crescer no mercado, a empresa precise de um escritório maior, e um data center maior. Mas, e se seus serviços incluem disponibilidade 24 horas, sete dias por semana? Já falamos sobre isso em detalhe, aliás.
Por essa razão, um bom provedor de serviços faz essas avaliações antes do gestor tomar qualquer atitude. A partir do momento em que é anunciada a intenção de mudar a empresa para um novo local e ter um centro de dados maior, um time especialmente dedicado a isso fará a devida análise preditiva, necessidades que precisam ficar online mesmo durante a migração e o suporte após a reinstalação.
Ou seja, nas diversas ações dentro da estratégia de atuação da companhia, a equipe especializada e focada em TI estará atenta para adotar as práticas necessárias para manter o data center disponível.
Quais as melhores práticas para escolher um fornecedor e serviços de TI?
O mercado de outsourcing cresceu nos últimos anos com grande impacto da pandemia, que impôs a necessidade de serviços remotos funcionarem sem perda de eficiência das atividades. Segundo pesquisa da empresa ReportLinker, o mercado global de terceirização de TI foi avaliado em US$ 318,5 bilhões, em 2020, com expectativa de atingir US$ 425,2 bilhões até 2026.
Em outras palavras: o outsourcing é um negócio em crescimento perene. Na era digital, e o uso cada vez maior de dados no mercado, a necessidade de empresas especializadas em soluções tecnológicas para dar suporte às companhias tende a se expandir.
Dessa forma, é importante que as empresas saibam exatamente o que precisam para melhorar as operações de TI para ter a sua demanda atendida com a melhor expertise oferecida no mercado.
Outro ponto de extremo interesse é a globalização de um fornecedor – ou, ao menos, seu potencial de ser uma marca mundial. O fato de ter acesso a uma gama de talentos e recursos internacionais foi apontado como um diferencial na procura por outsourcing de TI por empresas que participaram de pesquisa da Deloitte realizada em 2018.
Na contratação de uma empresa, vale ressaltar também a reputação da prestadora de serviços no mercado e o relacionamento que ela constrói com seus clientes. Nesta linha, é importante verificar os reconhecimentos e certificações que a fornecedora obteve ao longo de sua atuação, e também se ela mantém atendimentos duradouros, de longa data, com corporações de renome no mercado, o que aponta para a qualidade de seu atendimento prestado junto aos clientes.
Sobre a green4T, onde está posicionada e o que ela faz pelas empresas?
Os preceitos abordados são a base de atuação da green4T, que não é apenas uma provedora de serviços de TI, mas sim uma marca que preza pela excelência em caráter internacional, distribuídos não só no Brasil como também por vários países da América Latina.
Desde a sua criação em 2016, a empresa tem como objetivo se manter lado a lado com os clientes desenvolver produtos e serviços para acelerar a transformação digital das empresas e cidades, possibilitando um futuro mais sustentável para o planeta.
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