O desafio de gerir smart cities

O desafio de gerir smart cities

Mais de dois terços da população do planeta viverá nas grandes cidades até 2050, projeta a ONU, o que torna ainda mais desafiante a gestão de metrópoles. Hoje, metade da população brasileira (118,9 milhões de pessoas) mora em 6% das cidades do país (317 municípios). Recente Pesquisa da Nossa São Paulo sobre a qualidade de vida na capital paulistana, divulgada no dia 22, por ocasião do aniversário dos 466 anos da cidade em 25 de janeiro, revela que 80% dos paulistanos têm orgulho de viver nela. São Paulo é rica, linda com inovação e conhecimento, cultura e arte.

Com 12,2 milhões de habitantes, é a mais populosa dos 5.570 municípios do país. Oferece oportunidades, entretenimento e mercado de trabalho. Para os paulistanos, os aspectos que mais cabem resoluções são redução da violência, melhoria no trânsito e tempo de locomoção, promoção da desigualdade, da justiça social, redução da poluição, da corrupção e do preconceito/intolerância.

Ao recorrerem a soluções mais profundas de análises de dados, os gestores de políticas públicas têm a oportunidade de usar a transformação digital como potente instrumento para a melhoria da qualidade de vida. Decisões assertivas e corretas diante de uma situação complexa, como corredores urbanos para uso exclusivo de ônibus, sistemas de segurança urbana, aplicativos de orientação sobre deslocamentos são exemplos de inovação na gestão de cidades.

Tais ações dependem de uma camada de integração de várias fontes de dados, que uma análise, sequenciamento, disposição e tratamento, fundamento para toda cidade que precise expandir com soluções inteligentes.